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Vidros em portas, vitrines, divisórias e muros: confira quais são os tipos indicados de acordo com a norma técnica
22 julho 2024 Tendências

Como já deve saber, o vidro é um dos materiais que nunca sai de moda. Muito além de janelas, ele é utilizado também para criar portas, vitrines, divisórias e até muros, proporcionando um visual moderno e elegante em residências e ambientes comerciais.

Para descobrir qual tipo de vidro usar nesses casos, acompanhe o artigo. Vamos falar sobre a norma técnica correspondente ao tema para que você especifique e utilize os vidros certos em seus projetos. Boa leitura!

 

Qual é a norma que determina os vidros para portas, vitrines, divisórias e muros?

A norma técnica que indica os tipos de vidros adequados para cada uma dessas aplicações é a ABNT NBR 7199. 

De acordo com ela, os vidros permitidos para uso em portas, vitrines, divisórias e muros variam conforme a altura da instalação. 

 

O que a ABNT NBR 7199 diz?

A regra é muito simples! Veja a seguir.

Nos locais onde há maior risco de impacto humano, é exigido um material que ofereça mais segurança. A norma determina o seguinte: se a aplicação do vidro for abaixo da cota de 1,10 m em relação ao piso, pode-se usar os vidros de segurança temperado, laminado de segurança e aramado. Isso porque, em caso de quebra, eles reduzem o risco de ferimentos e de eventuais acidentes.

Se você optar pelo vidro insulado, ele deve ser composto pelos vidros de segurança — citados anteriormente. Vale ressaltar que esse modelo é fabricado com duas ou mais placas de vidro paralelas intercaladas por um espaçador com as bordas hermeticamente seladas, que formam uma câmera interna, preenchida com ar ou um tipo de gás. Dependendo do número de placas usadas, ele é chamado de vidro duplo ou triplo.

Já nas áreas acima da cota de 1,10 m em relação ao piso, onde o impacto humano é menor, podem ser utilizados os vidros de segurança e os vidros comuns, como o float ou o texturizado. Além disso, há outras duas regras que merecem atenção nessas situações. A primeira estabelece que os vidros comuns só podem ser aplicados de forma encaixilhada ou colada em todo o perímetro. A segunda define que, caso não tenha divisão horizontal na altura de 1,10 m do piso, são permitidos apenas vidros de segurança.

Ao especificar os vidros, é necessário também considerar o objetivo do projeto e os potenciais benefícios adicionais dos produtos, como por exemplo, o conforto térmico. Lembre-se também que a instalação deve seguir as normas e os parâmetros técnicos fornecidos pelos fabricantes.

 

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